O exame visual
Degustar um bom vinho começa no olhar. Saber analisar a qualidade dos vinhos com um exame visual pode ser muito fácil.
Coloque uma quantidade de vinho correspondente a metade do volume da taça, incline suavemente a taça para visualizar a superfície do vinho, que se torna elíptica e maior.
Contra um fundo branco (uma folha de papel, um guardanapo ou a toalha de mesa) observe os seguintes aspectos:
Limpidez: os vinhos de longa guarda, como os Porto Vintage, os Chateaux de Bordeaux e os Barolos, com o tempo vão formando depósitos no fundo da garrafa. Exceto esses vinhos, todos os outros devem ser límpidos, sem partículas em suspensão ou em depósito. A presença dessas partículas geralmente indica que o vinho é malfeito ou deteriorado.
Transparência: um vinho não pode estar turvo, e sim transparente. Isso pode ser visto colocando-se por baixo da taça um papel com texto.
Observando-se através do vinho, deve-se conseguir ler a palavra . Vinhos deteriorados geralmente ficam turvos.
Viscosidade: todo o vinho deve apresentar viscosidade. Quando é agitado e colocado em repouso, ele escorrerá na parede da taça lentamente em filetes.
Um vinho com pouco densidade é "aguado" e escorre rapidamente nas paredes da taça, sem dar aquela sensação aveludada na boca.
Cor: depois de uma observação geral da cor, é necessário deitar a taça e examinar a superfície do vinho. Poderão ser identificadas duas regiões: a central ou olho, onde a cor é mais concentrada, e a borda periférico ou anel, que tem cor menos concentrada. Com o envelhecimento, os vinhos tintos vão tomando tonalidade alaranjada e chegam até à cor de tijolo. Já nos vinhos brancos, o envelhecimento provoca mudança de cor de amarelo-palha para dourado.
Coloque uma quantidade de vinho correspondente a metade do volume da taça, incline suavemente a taça para visualizar a superfície do vinho, que se torna elíptica e maior.
Contra um fundo branco (uma folha de papel, um guardanapo ou a toalha de mesa) observe os seguintes aspectos:
Limpidez: os vinhos de longa guarda, como os Porto Vintage, os Chateaux de Bordeaux e os Barolos, com o tempo vão formando depósitos no fundo da garrafa. Exceto esses vinhos, todos os outros devem ser límpidos, sem partículas em suspensão ou em depósito. A presença dessas partículas geralmente indica que o vinho é malfeito ou deteriorado.
Transparência: um vinho não pode estar turvo, e sim transparente. Isso pode ser visto colocando-se por baixo da taça um papel com texto.
Observando-se através do vinho, deve-se conseguir ler a palavra . Vinhos deteriorados geralmente ficam turvos.
Viscosidade: todo o vinho deve apresentar viscosidade. Quando é agitado e colocado em repouso, ele escorrerá na parede da taça lentamente em filetes.
Um vinho com pouco densidade é "aguado" e escorre rapidamente nas paredes da taça, sem dar aquela sensação aveludada na boca.
Cor: depois de uma observação geral da cor, é necessário deitar a taça e examinar a superfície do vinho. Poderão ser identificadas duas regiões: a central ou olho, onde a cor é mais concentrada, e a borda periférico ou anel, que tem cor menos concentrada. Com o envelhecimento, os vinhos tintos vão tomando tonalidade alaranjada e chegam até à cor de tijolo. Já nos vinhos brancos, o envelhecimento provoca mudança de cor de amarelo-palha para dourado.
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